Sugestões de Atividades Complementares Para Educação Infantil 2
Para Jardim 2 ou Infantil 5
(faixa etária 5 anos)
(faixa etária 5 anos)
Linguagem
a)Ampliação do trabalho com as vogaisb)Bingo de consoantes
c)Confeccionando um jacaré com caixa de ovo
d)Atividade com o nome dos alunos
e)Bingo de nomes
f)Coordenação visomotora
g)Vogais
h)Encontros vocálicos
i)Consoantes e famílias silábicas
a) Ampliação do trabalho com as vogais
As atividades que estimulam a expressão oral são muito importantes. A fala é um instrumento de comunicação fundamental entre as pessoas. É importante alternar as atividades orais, de modo a motivar os alunos a enfrentar os desafios. Peça, por exemplo, que citem nomes de colegas, animais, lugares etc. que comecem com a vogal que você estiver trabalhando. Eles deverão pronunciar bem cada nome para que os sons vocálicos fiquem bem perceptíveis.
Depois, faça uma lista com essas palavras e deixe-a exposta em um lugar estratégico da sala de aula. Essa listagem será útil para realizar a contagem de letras, comparar a palavra maior com a menor, o número de letras com o de sílabas etc. Permita a socialização de respostas e incentive a participação de todos.
Sempre que houver atividades com textos, chame a atenção dos alunos para as vogais. Proponha atividades complementares, como encontrar a palavra que apresenta determinada sequência vocálica ou circular as ocorrências de a, e, i, o, u.
Antes da escrita, não se esqueça de explorar o movimento das letras – com o dedo no ar, na areia, no chão (marcando o traço com giz, por exemplo) e na lousa (bem grande).
- Jogo do mico
Usualmente, os jogadores formam pares com figuras de bichos (macaca e macaco, gata e gato, galinha e galo etc.) e evitam encontrar a carta do mico: aquela que não forma nenhum par.
No jogo com as vogais, as regras e a forma de brincar permanecem as mesmas, só que os alunos deverão formar pares de letras (Acom A, E com E, I com I, O com O ou U com U) e evitar ficar com a carta do mico, que pode ser uma consoante, um número ou a imagem de um macaquinho.
Se desejar, solicite a ajuda dos alunos para confeccionar as cartas antecipadamente.
- Jogo da memória
O objetivo dos alunos será formar pares entre uma vogal e uma figura com nome iniciado por essa letra, por exemplo: A com a figura deabelha, E com a figura de elefante, I com a figura de ioiô, O com a figura de ovo, U com a figura de uva.
Embaralhe as cartas e coloque-as viradas para baixo, no chão ou sobre a mesa, de acordo com o espaço escolhido para realizar a atividade. Diga que um de cada vez deve desvirar duas cartas e tentar memorizar as figuras, procurando formar pares sempre que possível.
Toda vez que formar um par, o jogador ficará com essas cartas e terá o direito de jogar novamente. Quando não formar nenhum par, passará a vez ao jogador seguinte.
Vence quem formar mais pares.
b) Bingo de consoantes
Agora é o momento de trabalhar o aprendizado das consoantes. O bingo é uma alternativa lúdica que pode instigar os alunos.
Escreva na lousa todas as letras do alfabeto, circulando as consoantes com giz colorido.
Monte previamente cartelas com 16 quadrinhos e dê uma para cada aluno, que deverá preenchê-la com as consoantes que desejar, sem repetir nenhuma. Você pode ajudá-los a fazer isso ou preparar a atividade com antecedência preenchendo você mesmo as letras das cartelas.
Diga a eles que você sorteará uma letra de cada vez e, caso tenham essa letra na cartela, devem marcá-la com um X usando lápis de cor.
O primeiro aluno que marcar todas as letras vence o jogo. Continue a brincadeira até que todas as consoantes sejam sorteadas, assim todos os alunos terminarão o jogo com a cartela preenchida.
Agora é o momento de trabalhar o aprendizado das consoantes. O bingo é uma alternativa lúdica que pode instigar os alunos.
Escreva na lousa todas as letras do alfabeto, circulando as consoantes com giz colorido.
Monte previamente cartelas com 16 quadrinhos e dê uma para cada aluno, que deverá preenchê-la com as consoantes que desejar, sem repetir nenhuma. Você pode ajudá-los a fazer isso ou preparar a atividade com antecedência preenchendo você mesmo as letras das cartelas.
Diga a eles que você sorteará uma letra de cada vez e, caso tenham essa letra na cartela, devem marcá-la com um X usando lápis de cor.
O primeiro aluno que marcar todas as letras vence o jogo. Continue a brincadeira até que todas as consoantes sejam sorteadas, assim todos os alunos terminarão o jogo com a cartela preenchida.
c) Confeccionando um jacaré com caixa de ovo
Esta atividade faz parte do aprendizado de palavras com a letra J, mas também pode ser trabalhada de maneira mais genérica tratando do tema: “reaproveitamento de materiais”.
Diga aos alunos que será confeccionado um jacaré com caixas de ovos.
Materiais
Pinte de verde as caixas de ovos e os tubos de papel higiênico.
Nos quatro tubos, pinte também as unhas do jacaré com a tinta branca.
Com a fita adesiva, cole as duas partes da caixa menor para formar a boca.
Cole o corpo (parte de baixo da caixa maior) à cabeça (caixa menor).
Pinte os olhos e o nariz com tinta branca e tinta preta.
Na cartolina vermelha, desenhe e recorte a língua, colando-a com fita adesiva na boca do jacaré.
Encaixe e cole as pernas do jacaré (que são os tubos de papel higiênico).
Esta atividade faz parte do aprendizado de palavras com a letra J, mas também pode ser trabalhada de maneira mais genérica tratando do tema: “reaproveitamento de materiais”.
Diga aos alunos que será confeccionado um jacaré com caixas de ovos.
Materiais
- parte inferior de uma caixa de ovos, vazia, de uma dúzia;
- uma caixa de ovos, vazia, de meia dúzia;
- 4 tubos de papel higiênico;
- tintas (branca, verde e preta);
- cartolina vermelha;
- cola;
- fita adesiva.
Pinte de verde as caixas de ovos e os tubos de papel higiênico.
Nos quatro tubos, pinte também as unhas do jacaré com a tinta branca.
Com a fita adesiva, cole as duas partes da caixa menor para formar a boca.
Cole o corpo (parte de baixo da caixa maior) à cabeça (caixa menor).
Pinte os olhos e o nariz com tinta branca e tinta preta.
Na cartolina vermelha, desenhe e recorte a língua, colando-a com fita adesiva na boca do jacaré.
Encaixe e cole as pernas do jacaré (que são os tubos de papel higiênico).
d) Atividade com o nome dos alunos
O trabalho com o nome faz com que o aluno diferencie letras de desenhos e de números, e discrimine uma letra da outra. É possível levar a turma a refletir sobre a quantidade de letras ou sílabas usadas, relacionando-a às palavras em geral (Será que deve haver um mínimo de letras para formar uma palavra? Ou um número máximo? etc.).
Ao colocar o nome dos alunos nos trabalhos ou em outras situações de sala de aula, chame a atenção para a função social da escrita e sua utilização em situações cotidianas.
Explorar a repetição de letras dentro do mesmo nome é uma forma de fixar o reconhecimento de consoantes e vogais.
Outra proposta é realizar uma brincadeira de forca na lousa, em que os alunos devem descobrir qual foi o nome escolhido entre os nomes dos colegas. Para isso, convém que eles mesmos alternem a posição de propor e descobrir esses nomes, de acordo com a organização que julgarem mais conveniente.
e) Bingo de nomes
Confeccione cartelas com seu nome e de todos os alunos da turma. Distribua uma para cada aluno. Depois, peça que pintem de azul o próprio nome e de verde o nome do professor. Ajude aqueles que tiverem dificuldade.
Em seguida, diga que o objetivo é completar a cartela. Todos devem circular o nome sorteado.
Para facilitar, escreva o alfabeto na lousa, ou use letras móveis, trabalhando bem a primeira letra do nome de cada aluno antes de iniciar a brincadeira. Caso haja nomes iguais, o aluno deve marcar todos eles.
Neste jogo, não há vencedor, já que todos terminarão de circular os nomes juntos. O objetivo é que reconheçam as letras e os nomes que estão escritos na cartela.
f) Coordenação visomotora
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas de coordenação visomotora, como:
- cobrir linhas tracejadas (retas, curvas, zigue-zague);
- rasgar tiras de jornal;
- picar pedacinhos de papel;
- fazer movimentos com o dedo (sobre a carteira, no ar, em cartelas de lixa, na areia etc.);
- brincar com jogos de encaixe;
- de mãos dadas, formar círculos e girar no sentido sugerido pelo professor;
- distribuir folhas de papel de diferentes formatos e tamanhos para as crianças desenharem;
- jogar boliche (nesta atividade, as crianças podem montar o jogo todo: primeiro, pintam as garrafinhas plásticas e confeccionam a bola, e depois a jogam);
- preparar intervenções para os desenhos das crianças (por exemplo, entregue uma folha com a figura da cabeça de um animal colada e peça a elas que desenhem o restante do corpo);
- brincar de “jogo do sapato” (os sapatos de todos os alunos são misturados; depois cada um deve encontrar o seu e calçá-lo o mais rápido possível);
- manusear cartões coloridos e blocos lógicos;
- estimular a percepção do objeto incompleto perguntando: “O que está faltando?”;
- desmontar objetos, mostrar suas partes e montá-los novamente (exemplos: canetas, jogos de encaixe, quebra-cabeças).
Ao apresentar as vogais aos alunos, procure:
- identificá-las pelo nome;
- pronunciá-las claramente;
- realizar os movimentos corretos do traçado de cada uma;
- mencionar nomes de objetos que se iniciem com a vogal estudada;
- mencionar nomes próprios de pessoas e lugares que comecem com a vogal estudada;
- incentivar a participação do aluno.
- identificar visualmente cada vogal;
- discriminar visual e auditivamente as palavras que comecem com o mesmo som da vogal em estudo;
- traçar corretamente as vogais;
- identificar a escrita do próprio nome e escrevê-lo corretamente;
- fazer um jogo da memória com as vogais. Em vez de formar pares iguais, as crianças deverão associar as vogais ao som do nome da figura (por exemplo: o par para letra a será a figura da abelha);
- confeccionar cartões com o nome de cada aluno e inventar brincadeiras para utilizá-los. Eles poderão usar os cartões também para copiar a escrita do próprio nome e dos colegas;
- organizá-los orientando-os por meio de comandos como: “Quem tem a letra a no nome pode lavar a mão” e “Quem tem a letra o no nome pode sair para tomar lanche”;
- preparar um bingo de vogais;
- entregar por escrito e ler com as crianças letras de canções que elas saibam de memória;
- sortear uma criança para ser o ajudante do dia e pedir que coloque a ficha com seu nome em espaço reservado para essa finalidade (o lugar de marcar o nome do ajudante do dia deve ser combinado previamente com os alunos);
- propor que tragam de casa gravuras cujos nomes comecem com vogais. Depois, cada um apresenta sua gravura para que os colegas digam qual é a vogal inicial;
- fixar na camiseta de cada aluno uma folha de papel com uma vogal. Eles devem se misturar no centro da sala de aula e, ao sinal do professor, apenas aqueles que portam a mesma vogal se reúnem;
- elaborar cartazes que possam ser expostos no mural da sala de aula para consulta dos alunos quando necessário.
Proponha atividades como:
- dramatizar pequenas cenas que envolvam palavras com encontro vocálico, por exemplo:“Juninho bateu o pé em uma pedra e gritou: – Ai, ai! Temos aí a palavra "ai". Como podemos formá-la?”
- distribuir fichas com a vogal a e outras com a vogal i para que os alunos as unam e leiam a palavra que formaram;
- recortar de revistas palavras que tenham encontros vocálicos;
- aplicar atividades utilizando as letras móveis, para que as crianças formem os encontros vocálicos e os leiam;
- completar palavras com os encontros vocálicos;
- identificar palavras formadas pela junção de duas vogais;
- ler, escrever e interpretar as palavras formadas;
- empregar as palavras formadas em frases orais.
Depois da revisão das vogais, os alunos estudarão as consoantes e suas famílias.
Para isso, proponha atividades como:
- iniciar uma brincadeira com bola e questionar: “Como é a bola? Qual é sua cor? Qual é seu tamanho?” Apresentar aos alunos a letra "b" e destacar que “bola” começa com "b";
- seguir o traçado da letra, feita com corda ou giz de lousa no chão, pisando, correndo etc.;
- apresentar um fantoche, uma tela de cinema feita de caixa de sapato ou uma história na forma de “sanfona”, com gravuras relacionadas à letra desejada, exemplo: b – bola, bala, bexiga, bule, bico etc.;
- organizar a turma em grupos e pedir a cada um que monte uma família silábica com as letras móveis;
- promover brincadeiras de adivinhações (dar características de um objeto cujo nome comece com a letra em estudo, para o aluno dizer do que se trata e a letra pela qual seu nome começa);
- incentivar a construção das famílias silábicas por meio de música, poema, história, dramatização, fantoche, filme ou gravura;
- confeccionar cartelas com as consoantes para que os alunos possam manuseá-las logo após ser a apresentação delas;
- elaborar com eles um cartaz que contenha as famílias silábicas (com ilustrações), para que possam consultá-lo sempre que necessário;
- traçar corretamente cada letra;
- identificar, ler e escrever cada família silábica apresentada.
Matemática
a) Desenvolvendo a coordenação motora
b) Comparando objetos
c) Brincando com corda
d) Toca do coelho
e) Duro ou mole
f) Figuras geométricas
g) Revisando os números de 0 a 20
h) Coordenação visomotora
i) Cores
j) Tamanho
k) Quantidade
l) Espessura
m) Posição
n) Números de 0 a 10
o) Estudando os sinais
p) Adição
q) Subtração
r) Números pares e números ímpares
s) Medidas de tempo
t) O ano, os meses e a semana
u) Metro, litro, quilo
a) Desenvolvendo a coordenação motora
Para desenvolver a coordenação motora dos alunos, proponha a atividade a seguir.
Primeiramente, eles devem desenhar o contorno de uma figura simples em uma folha de papel sulfite, por exemplo, uma flor (em vez de desenhar, os alunos podem recortar uma imagem de revista ou ainda você pode oferecer essa figura fotocopiada). Depois, devem recortá-la e colá-la em uma cartolina ou em outro papel mais grosso, como papel-cartão.
Feito isso, é o momento de recortar novamente a flor seguindo o contorno. Explique-lhes que é preciso aplicar um pouco mais de força na tesoura, já que o papel, dessa vez, é mais grosso.
Ajude aqueles que apresentarem mais dificuldade, sempre os ensinando a fazer.
A flor recortada e o molde que a originou podem ser aproveitados em diferentes atividades de coordenação motora e em muitos momentos ao longo do ano, repetindo esse passo a passo com outras figuras.
A flor, por exemplo, pode ser usada para fazer um trabalho com textura; para isso, basta colocá-la sob uma folha de papel sulfite e passar o giz de cera por cima. Outra possibilidade é utilizá-la como cartão comemorativo do Dia das Mães ou convite para a Festa da Primavera.
Os alunos podem usar o molde para reproduzir a flor sempre que desejarem – basta que coloquem uma folha de papel sulfite sob ele e, com uma canetinha ou lápis de cor, pintem a flor. Se necessário, cole um pequeno pedaço de fita-crepe para prender o molde à folha.
Para desenvolver a coordenação motora dos alunos, proponha a atividade a seguir.
Primeiramente, eles devem desenhar o contorno de uma figura simples em uma folha de papel sulfite, por exemplo, uma flor (em vez de desenhar, os alunos podem recortar uma imagem de revista ou ainda você pode oferecer essa figura fotocopiada). Depois, devem recortá-la e colá-la em uma cartolina ou em outro papel mais grosso, como papel-cartão.
Feito isso, é o momento de recortar novamente a flor seguindo o contorno. Explique-lhes que é preciso aplicar um pouco mais de força na tesoura, já que o papel, dessa vez, é mais grosso.
Ajude aqueles que apresentarem mais dificuldade, sempre os ensinando a fazer.
A flor recortada e o molde que a originou podem ser aproveitados em diferentes atividades de coordenação motora e em muitos momentos ao longo do ano, repetindo esse passo a passo com outras figuras.
A flor, por exemplo, pode ser usada para fazer um trabalho com textura; para isso, basta colocá-la sob uma folha de papel sulfite e passar o giz de cera por cima. Outra possibilidade é utilizá-la como cartão comemorativo do Dia das Mães ou convite para a Festa da Primavera.
Os alunos podem usar o molde para reproduzir a flor sempre que desejarem – basta que coloquem uma folha de papel sulfite sob ele e, com uma canetinha ou lápis de cor, pintem a flor. Se necessário, cole um pequeno pedaço de fita-crepe para prender o molde à folha.
b) Comparando objetos
Utilize sucata para trabalhar os conceitos matemáticos grande, médio e pequeno.
Separe, por exemplo, três caixas vazias de diferentes tamanhos e coloque-as lado a lado, pedindo aos alunos que as organizem da maior para a menor. Depois, peça à turma que diga qual é a caixa grande, qual é a média e qual é a pequena.
A mesma comparação pode ser feita com garrafas PET, potes de iogurte, botões de roupa, caixas de suco etc.
Outra possibilidade é sugerir aos alunos que comparem o tamanho das partes do corpo dos colegas da turma e do professor: o tronco, os braços, as pernas e os pés, por exemplo. Estimule-os a expressar oralmente as noções de grandeza.
c) Brincando com corda
Há inúmeras brincadeiras com corda que propiciam o desenvolvimento motor e trabalham de modo concreto as noções matemáticas. Leve a turma ao pátio ou à quadra da escola e brinque com os alunos.
Veja as sugestões e orientações a seguir:
Chicotinho
Organize os alunos em uma roda. Um aluno deve ficar no centro da roda, segurar uma das pontas de uma corda e girá-la no solo. Os alunos da roda devem pular a corda assim que elase aproximar, sem pisar nela. Aquele que pisar sai da brincadeira e fica aguardando a próxima rodada. Ganha quem fica até o fim.
Chicotinho queimado
Escolha uma corda pequena para ser o “chicotinho queimado”.
Os alunos devem tapar os olhos enquanto um colega da turma esconde o chicotinho.
Sugira que o chicotinho seja escondido em cima, embaixo, na frente, atrás ou dentro de algum móvel ou objeto. Alem dos elementos escolares – mesa, cadeira, armário –, disponibilize outros itens, espalhados em locais estratégicos. Por exemplo: baldes, caixas de tamanhos diferentes, baús, maletas etc.
A um sinal predeterminado (pode ser um apito), todos devem destapar os olhos e sair à procura do chicotinho. Quando alguma criança estiver perto dele, o aluno que escondeu o chicotinho dirá “está quente”. Quando estiver longe, o aluno dirá “está frio”, informando a todos quem está esquentando ou esfriando, conforme a distância. Quando alguém estiver muito perto do chicotinho, dirá “está pelando”. Aquele que encontrar deverá pegá-lo e sair correndo, com o chicotinho enrolado na mão, atrás de outra criança.
Quem for tocado levemente pelo chicotinho preso à mão do colega será o próximo a escondê-lo.
Para enriquecer a atividade, cada vez que um aluno encontrar o chicote, deverá descrever oralmente onde o encontrou usando noções matemáticas. Por exemplo: em cima da mesa; embaixo da cadeira; dentro do balde; atrás da porta.
Escolha uma corda pequena para ser o “chicotinho queimado”.
Os alunos devem tapar os olhos enquanto um colega da turma esconde o chicotinho.
Sugira que o chicotinho seja escondido em cima, embaixo, na frente, atrás ou dentro de algum móvel ou objeto. Alem dos elementos escolares – mesa, cadeira, armário –, disponibilize outros itens, espalhados em locais estratégicos. Por exemplo: baldes, caixas de tamanhos diferentes, baús, maletas etc.
A um sinal predeterminado (pode ser um apito), todos devem destapar os olhos e sair à procura do chicotinho. Quando alguma criança estiver perto dele, o aluno que escondeu o chicotinho dirá “está quente”. Quando estiver longe, o aluno dirá “está frio”, informando a todos quem está esquentando ou esfriando, conforme a distância. Quando alguém estiver muito perto do chicotinho, dirá “está pelando”. Aquele que encontrar deverá pegá-lo e sair correndo, com o chicotinho enrolado na mão, atrás de outra criança.
Quem for tocado levemente pelo chicotinho preso à mão do colega será o próximo a escondê-lo.
Para enriquecer a atividade, cada vez que um aluno encontrar o chicote, deverá descrever oralmente onde o encontrou usando noções matemáticas. Por exemplo: em cima da mesa; embaixo da cadeira; dentro do balde; atrás da porta.
Cobrinha
Dois alunos seguram uma corda rente ao chão e começam a fazer ondulações horizontais. Três começam a pular. Quem tocar ou esbarrar na corda sai da brincadeira e aguarda a próxima rodada.Quando uma criança sai, entra outra em seu lugar. Vence quem consegue ficar pulando mais tempo.
Dois alunos seguram uma corda rente ao chão e começam a fazer ondulações horizontais. Três começam a pular. Quem tocar ou esbarrar na corda sai da brincadeira e aguarda a próxima rodada.Quando uma criança sai, entra outra em seu lugar. Vence quem consegue ficar pulando mais tempo.
d) Toca do coelho
Para trabalhar concretamente a ideia de dentro e fora, brinque com os alunos de toca do coelho. Distribua bambolês no chão do pátio ou da quadra da escola. Dentro de cada um devem ficar dois alunos, enquanto apenas um deve ser escolhido para ficar do lado de fora, sem bambolê.
Quando você der o sinal, eles devem correr para trocar de “toca” (até mesmo a criança que estava sem bambolê), sempre formando pares dentro dos bambolês. Organize o grupo em número ímpar de crianças, de modo que sobre sempre um aluno em todas as rodadas.
Se não houver uma quantidade muito grande de alunos, a brincadeira pode ser realizada com apenas uma criança em cada toca. Neste caso, o jogo se inicia com todos do lado de fora.
Caso não haja bambolês na escola, outra maneira de desenvolver a mesma atividade é representar a toca desenhando os círculos no chão, com giz de lousa.
Variação
Brinque de toca do coelho sem correr, apenas pulando para dentro e para fora da toca. Nesta variação, disponibilize um bambolê para cada criança.
Informe em voz alta o lugar para onde todos devem saltar. Quando falar a palavra “dentro”, eles devem pular para dentro do bambolê. Quando falar a palavra “fora”, devem pular para fora do bambolê.
Continue a falar as palavras “dentro” ou “fora”, em intervalos cada vez mais curtos, de maneira aleatória. A cada mudança de palavra, os alunos devem obedecer e saltar. Aqueles que erram saem da brincadeira ou se sentam dentro da toca até a próxima rodada.
Quando sobrar apenas um aluno, ele será declarado vencedor e será o próximo a dizer “dentro” e “fora” na rodada seguinte.
Brinque de toca do coelho sem correr, apenas pulando para dentro e para fora da toca. Nesta variação, disponibilize um bambolê para cada criança.
Informe em voz alta o lugar para onde todos devem saltar. Quando falar a palavra “dentro”, eles devem pular para dentro do bambolê. Quando falar a palavra “fora”, devem pular para fora do bambolê.
Continue a falar as palavras “dentro” ou “fora”, em intervalos cada vez mais curtos, de maneira aleatória. A cada mudança de palavra, os alunos devem obedecer e saltar. Aqueles que erram saem da brincadeira ou se sentam dentro da toca até a próxima rodada.
Quando sobrar apenas um aluno, ele será declarado vencedor e será o próximo a dizer “dentro” e “fora” na rodada seguinte.
e) Duro ou mole
A brincadeira de duro ou mole é muito semelhante ao pega-pega.
Em um lugar amplo, todos devem correr do pegador.
O pegador deve tocar alguém e dizer “duro”. O aluno que for pego deve ficar imóvel, esperando alguém salvá-lo. Para que seja salvo, um colega precisa tocar em seu braço e dizer “mole”. Então, esse aluno pode voltar a correr.
Quando o pegador tocar um mesmo aluno mais de três vezes, este tomará o lugar daquele.
f) Figuras geométricas
Organize os alunos ao redor de quatro figuras geométricas desenhadas no chão: um quadrado, um triângulo, um círculo e um retângulo (se julgar conveniente, utilize fitas coloridas ou barbantes para compor as figuras).
Inicialmente, explore o nome das figuras associando-o à forma. Em seguida, distribua aos alunos recortes de imagens que se assemelhem a essas figuras geométricas, por exemplo: figura de sol, lua, livro, pirâmide, mesa, roda etc.
Os alunos deverão identificar a figura geométrica que pode ser associada à imagem recebida.Para isso, eles devem compará-la com as figuras desenhadas no chão. Estimule-os a se expressar livremente a respeito das semelhanças entre as figuras e os desenhos no chão.
Em um segundo momento, repita a atividade utilizando objetos como dados, casquinhas de sorvete, bola, apagador, giz, lápis, borracha, vaso, prato, copos etc.
g) Revisando os números de 0 a 20
Esse é um momento importante para reforçar o aprendizado dos números. Crie situações de aprendizagem divertidas.
Veja a seguir algumas sugestões:
Bingo de números
Confeccione cartelas, divididas em nove partes iguais, que contenham aleatoriamente números entre 0 e 10.
Os alunos podem usar tampinhas para marcar os números que forem sorteados por você.
Para aumentar o grau de dificuldade, monte também cartelas que tenham aleatoriamente números entre 0 e 20.
Jogo do 1 ou 2
Confeccione um dado em que apareçam apenas os números 1 e 2, ou cartões com esses números, guardados em um saquinho. Cada aluno, na sua vez de jogar, lança o dado ou retira uma ficha do saquinho.
O aluno deve ler o número sorteado e identificar uma das partes do corpo com a mesma quantidade do número sorteado. Por exemplo: um nariz, uma boca, uma cabeça, dois olhos, duas orelhas, dois braços etc. O jogo termina quando todas as partes do corpo tiverem sido mencionadas.
Confeccione um dado em que apareçam apenas os números 1 e 2, ou cartões com esses números, guardados em um saquinho. Cada aluno, na sua vez de jogar, lança o dado ou retira uma ficha do saquinho.
O aluno deve ler o número sorteado e identificar uma das partes do corpo com a mesma quantidade do número sorteado. Por exemplo: um nariz, uma boca, uma cabeça, dois olhos, duas orelhas, dois braços etc. O jogo termina quando todas as partes do corpo tiverem sido mencionadas.
Tirando do prato
Coloque 20 fichinhas coloridas em pratos de papelão (aqueles usados em festas). Disponibilize um prato para cada aluno.
Um aluno por vez deve jogar o dado e retirar do prato a quantidade de fichinhas correspondente ao número sorteado. Vence quem esvazia o prato primeiro.
Você pode variar a atividade solicitando aos alunos que, em vez de retirar, acrescentem fichinhas ao prato.
Coloque 20 fichinhas coloridas em pratos de papelão (aqueles usados em festas). Disponibilize um prato para cada aluno.
Um aluno por vez deve jogar o dado e retirar do prato a quantidade de fichinhas correspondente ao número sorteado. Vence quem esvazia o prato primeiro.
Você pode variar a atividade solicitando aos alunos que, em vez de retirar, acrescentem fichinhas ao prato.
h) Coordenação visomotora
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas de coordenação visomotora, como:
- andar livremente sobre linhas retas ou curvas;
- andar para frente sobre uma linha;
- andar de costas;
- andar com as mãos na cabeça;
- andar na ponta dos pés;
- andar sobre os calcanhares;
- andar sobre quatro apoios (com os pés e as mãos apoiados no chão);
- bater palmas em um determinado ritmo;
- desenhar labirintos no chão e pedir aos alunos que encontrem a saída;
- carimbar os pés e as mãos em uma cartolina;
- brincar com bambolês;
- equilibrar-se em pneus no chão;
- rolar pneus até determinado local;
- brincar de jogos de adivinhas seguindo dicas do professor;
- participar da organização da sala de aula arrumando os espaços das atividades.
Para introduzir esse tema, peça aos alunos que reconheçam e identifiquem as cores apresentadas.
Proponha atividades como:
- “jogo de memória das cores” confeccionado com as crianças. Para esse jogo, os pares de peças podem ser os seguintes: a carta com o desenho de uma maçã, em preto e branco, deverá ser associada a uma carta de cor vermelha; a de uma banana, em preto e branco, formará par com uma carta amarela;
- solicitar aos alunos que levem bolas, ou outros brinquedos, de determinada cor para a sala de aula.
Utilize diversos objetos para estabelecer comparações relativas a tamanho.
Veja alguns exemplos de atividades:
- pedir aos alunos que comparem e classifiquem objetos e figuras de acordo com o tamanho;
- em uma roda de conversa, pergunte-lhes quais estratégias ou maneiras de medir os objetos conhecem. Eles podem citar a fita métrica, a trena ou até mesmo o palmo e os passos;
- propor aos alunos que acompanhem o crescimento de um pé de feijão. Você pode iniciar a atividade contando a história “João e o pé de feijão”. Depois, organize a turma em grupos menores e ensine-os a plantar um pé de feijão no algodão. Eles acompanharão o crescimento da planta usando algum instrumento de medida que, neste caso, pode ser uma régua ou um barbante.
Proponha atividades como:
- trabalhar com material concreto (botões, canudos, palitos, lápis, tampinhas, caixinhas etc.) pedindo aos alunos que, por exemplo, coloquem muitas tampinhas dentro da caixa; apanhem poucos lápis; encham um copo etc.;
- interpretar situações relacionadas às capacidades dos recipientes, identificando aqueles que podem conter mais ou conter menos elementos;
- estabelecer relações quantitativas destacando o que é muito ou pouco, o que tem mais ou tem menos, o que está cheio ou vazio;
- comunicar quantidades utilizando linguagem oral, representação numérica e registros não convencionais, como risquinhos, bolinhas etc.
Para trabalhar esse tema, organize, com a participação dos alunos, uma exposição de diversos objetos, que deverão ser de espessuras variadas.
Proponha outras atividades como:
- comparar objetos da sala de aula e classificá-los como grosso ou fino, estreito ou largo;
- manipular diferentes objetos, como fitas e cordas de espessuras diferentes ou iguais.
O objetivo na introdução desse conceito é fazer com que os alunos consigam distinguir, a partir de um ponto de referência, diferentes posições no espaço.
Proponha atividades como:
- fixar no mural da sala de aula a figura de um cachorro, por exemplo. Distribuir entre os alunos outras imagens (peteca, dado, pipa, ursinho etc.) e pedir que as coloquem no mural de acordo com a indicação do professor, por exemplo: “Clarice, coloque a peteca perto do cachorro”; “Flávio, coloque a pipa ao lado do cachorro” etc.;
- representar a posição de pessoas e objetos utilizando vocabulário adequado em brincadeiras e outras situações cotidianas;
- trabalhar com o conceito dentro e fora, desenhando um círculo no chão do pátio e pedindo aos alunos que ora fiquem dentro, ora fiquem fora do círculo;
- trabalhar com o conceito perto e longe pedindo que arremessem pequenos sacos de areia ou bolas o mais longe que puderem. Medir as distâncias para ver quem arremessou mais longe e quem arremessou mais perto.
Proponha atividades como:
- cantar músicas que envolvam números;
- trabalhar quantidades com material concreto;
- confeccionar cartelas com o número em estudo, cortado e colado em lixa ou esponja, e pedir aos alunos que passem o dedo seguindo as direções corretas da escrita;
- traçar pausadamente na lousa, com letras grandes e legíveis, o número em estudo;
- identificar e escrever os números de 0 a 10;
- preparar uma tabela numérica de 0 a 10 associando número e quantidade. A tabela deve ficar permanentemente ao alcance dos alunos para que eles tenham oportunidade de observar o traçado dos números, a grafia correta deles e a ordem que ocupam na sequência.
Por meio da observação de agrupamentos com diferentes números de elementos, apresente os sinais de igual (=) e de diferente (≠), e de maior que (>) e menor que (<).
Proponha atividades como:
- formar grupos de alunos de acordo com um critério ou uma característica, como a idade ou a cor de cabelo. Depois, pedir que os comparem dizendo se a quantidade de elementos entre eles é igual ou diferente; em seguida, solicite que comparem qual tem a quantidade maior ou menor de elementos;
- pedir a um aluno que desenhe dois grupos de bolas na lousa e chame outro colega para fazer a contagem dos elementos, escrevendo, entre eles, os sinais = ou ≠, > ou <.
p) Adição
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
- utilizar materiais concretos, por exemplo, canudinhos, palitos e tampinhas, para explorar os conceitos de adição;
- relacionar a palavra “mais” ao símbolo da adição “+”;
- interpretar e resolver situações-problema envolvendo a ideia de adição com totais até 9.
Proponha atividades como:
- utilizar materiais concretos, por exemplo, canudinhos, palitos e tampinhas, para explorar os conceitos de subtração;
- relacionar a palavra “menos” ao símbolo da subtração “–”;
- interpretar e resolver situações-problema envolvendo a ideia de subtração com minuendo até 9;
- confeccionar um cartaz para anotar, diariamente, quantos alunos faltaram e quantos vieram à escola. Perguntar a eles de que maneira a quantidade de alunos faltantes pode ser representada.
Proponha atividades como:
- identificar objetos usados aos pares (meias, luvas, brincos, sapatos);
- reconhecer agrupamentos com elementos pares e ímpares;
- pedir aos alunos que identifiquem se o número que representa a idade deles é um número par ou ímpar. Ampliar a atividade com outros números disponíveis, como o número do calçado dos alunos, o número da sala de aula, a página do livro etc.
Proponha atividades como:
- levar para a sala de aula diferentes modelos de relógios – digitais, analógicos, de parede, de pulso, cuco, de pêndulos etc. – para que os alunos possam conhecer melhor esses objetos;
- mostrar, por meio de fotografias ou da leitura de um texto, como o homem antigo media o tempo utilizando o relógio de sol;
- escrever em um cartaz os horários das atividades do dia ou da semana;
- cantar a música “O relógio”, de Vinicius de Moraes.
Proponha atividades como:
- manipular diferentes tipos de calendários do ano atual;
- manter um calendário na sala de aula para que as crianças possam marcar nele os dias que passaram;
- anotar em um calendário afixado no mural quais serão as atividades da semana;
- localizar determinado dia ou mês em um calendário;
- marcar em um calendário as datas de aniversário dos alunos;
- trabalhar com calendários que tragam indicações das principais datas comemorativas, por exemplo, o Dia das Crianças, que é sempre comemorado no dia 12, na primeira quinzena do mês de outubro.
Proponha atividades como:
- levar para sala de aula alguns dos instrumentos ou objetos utilizados para medir comprimento (régua, trena, metro de madeira), capacidade (jarra, copinho ou colher de remédio) e massa (balança de pesar alimentos, balança de banheiro);
- medir/pesar pequenos objetos da sala de aula (mesa, cadeira, lousa, borracha, estojo, mochila etc.);
- preparar uma receita culinária simples que trabalhe com medidas de litro e quilo;
- pesquisar itens que são comprados em metros, quilos ou litros e montar uma lista;
- observar embalagens a fim de encontrar as indicações da unidade de medida utilizada.
Natureza e Sociedade
a)O corpo humano
b)Cinco sentidos
c)Alimentação saudável
d)Imitação de animais
e)Cuidando bem da água
f)Vamos aprender a fazer um barquinho de papel?
g)Os seres vivos
h)Os seres sem vida
i)As plantas
j)Os animais
k)A água
l)As estações do ano
m)Hábitos de higiene
n)Quem sou eu?
o)A família
p)A casa
q)A escola
r)As profissões
s)Os meios de comunicação
t)Os meios de transporte
u)O trânsito
a)O corpo humano
b)Cinco sentidos
c)Alimentação saudável
d)Imitação de animais
e)Cuidando bem da água
f)Vamos aprender a fazer um barquinho de papel?
g)Os seres vivos
h)Os seres sem vida
i)As plantas
j)Os animais
k)A água
l)As estações do ano
m)Hábitos de higiene
n)Quem sou eu?
o)A família
p)A casa
q)A escola
r)As profissões
s)Os meios de comunicação
t)Os meios de transporte
u)O trânsito
a) O corpo humano
As partes do corpo podem ser trabalhadas por meio de diferentes jogos, como estátua, amarelinha, corrida de saco, brincadeiras com corda etc. Em cada uma dessas atividades, chame a atenção para os movimentos realizados e as partes do corpo envolvidas em cada um deles. Quando brincarem com corda, por exemplo, pergunte aos alunos como fizeram para saltar, quais membros foram flexionados ou estendidos. Repita com eles o movimento realizado.
Uma forma lúdica de abordar o tema é brincar de joão bobo. Organize os alunos em trios. Um deles deve ficar no centro com o corpo rígido, deixando-se movimentar para a frente e para trás pelos dois colegas. Coloque uma música infantil para a turma ouvir. Em seguida, peça que toquem as mãos, os pés, os braços, a cabeça ou outra parte do corpo do joão bobo. Oriente-os a se revezarem na brincadeira. Todos do trio devem fazer o papel de joão bobo em algum momento.
Outra sugestão é organizar os alunos em duplas para que um possa desenhar o outro. Um deles deve se deitar sobre um papel comprido (do tipo kraft), enquanto o outro risca o contorno de seu corpo e depois, com a ajuda do professor, recorta o traço da silhueta. Quando o modelo estiver pronto, a dupla identifica as partes do corpo com uma etiqueta de legenda. Pendure os trabalhos na sala de aula e proponha uma brincadeira na qual os alunos devem adivinhar quem está representado em cada desenho. Ao descobrirem, deverão colocar os respectivos nomes. A atividade pode ser repetida para que o outro membro da dupla também tenha seu corpo desenhado no papel kraft.
As partes do corpo podem ser trabalhadas por meio de diferentes jogos, como estátua, amarelinha, corrida de saco, brincadeiras com corda etc. Em cada uma dessas atividades, chame a atenção para os movimentos realizados e as partes do corpo envolvidas em cada um deles. Quando brincarem com corda, por exemplo, pergunte aos alunos como fizeram para saltar, quais membros foram flexionados ou estendidos. Repita com eles o movimento realizado.
Uma forma lúdica de abordar o tema é brincar de joão bobo. Organize os alunos em trios. Um deles deve ficar no centro com o corpo rígido, deixando-se movimentar para a frente e para trás pelos dois colegas. Coloque uma música infantil para a turma ouvir. Em seguida, peça que toquem as mãos, os pés, os braços, a cabeça ou outra parte do corpo do joão bobo. Oriente-os a se revezarem na brincadeira. Todos do trio devem fazer o papel de joão bobo em algum momento.
Outra sugestão é organizar os alunos em duplas para que um possa desenhar o outro. Um deles deve se deitar sobre um papel comprido (do tipo kraft), enquanto o outro risca o contorno de seu corpo e depois, com a ajuda do professor, recorta o traço da silhueta. Quando o modelo estiver pronto, a dupla identifica as partes do corpo com uma etiqueta de legenda. Pendure os trabalhos na sala de aula e proponha uma brincadeira na qual os alunos devem adivinhar quem está representado em cada desenho. Ao descobrirem, deverão colocar os respectivos nomes. A atividade pode ser repetida para que o outro membro da dupla também tenha seu corpo desenhado no papel kraft.
b) Cinco sentidos
Há inúmeras atividades que exploram o aprendizado dos cinco sentidos. Veja a seguir algumas propostas para trabalhar cada um deles.
Visão
Mostre, de perto e de longe, figuras coloridas de diferentes tamanhos, pedindo aos alunos que descrevam o que estão vendo e qual parte do corpo usam para enxergar.
Em seguida, peça que tapem ou vendem os olhos e andem com cuidado pela sala de aula procurando apalpar os objetos pelo caminho. Estimule-os para que expressem oralmente como percebem o mundo com os olhos fechados e a importância da visão. Questione-os: Para que servem os olhos?
Como proposta lúdica, brinque de elefantinho colorido solicitando aos alunos que toquem um objeto na cor que você indicar. Espalhe figuras coloridas pela sala de aula para enriquecer a atividade.
Olfato
Disponibilize aos alunos alimentos, flores e objetos com cheiros variados, explorando o olfato. Se possível, utilize vendas para que descubram o que foi distribuído usando apenas esse sentido. Questione-os: Para que serve o nariz?
Audição
Por meio de brincadeiras com sons, em volumes e intensidades diferentes, leve os alunos a perceber para que servem as orelhas. Use também os sons que vêm de fora da sala de aula ou a própria voz dos alunos. Questione-os: Para que servem as orelhas?
Paladar
Aproveite os alimentos do lanche ou da merenda dos alunos para explorar o paladar.
Questione-os: Para que serve a língua?
Tato
Leve para a sala de aula materiais de diferentes texturas (algodão, lixa, esponja, recipientes com água fria, com água morna, com gelo etc.) e coloque-os em caixas fechadas, com apenas uma abertura para colocar as mãos. Cada aluno deverá tocar, sentir e identificar um dos itens. Enfatize que o tato é um sentido percebido pela pele. Questione-os: O que podemos sentir por meio da pele?
c) Alimentação saudável
Ter uma alimentação saudável significa consumir em quantidades adequadas todos os tipos de alimentos.
Após o aleitamento materno e ainda no primeiro ano de vida, as crianças recebem diferentes alimentos, geralmente aceitando bem todos eles. Aos poucos, começam a selecionar suas preferências e recusar alguns. Elas passam a preferir aqueles que fornecem energia e são fáceis de mastigar (por exemplo, pão, batata, macarrão etc.). Nessa fase, é importante manter uma rotina alimentar e continuar oferecendo frutas, verduras e legumes em todas as refeições, encorajando-as a experimentar sempre diversos alimentos. Esse exercício leva tempo e exige paciência, e os adultos não devem se esquecer disso, pois a ausência de proteínas, carboidratos, vitaminas, sais minerais, gorduras etc. prejudica o crescimento e coloca o organismo em risco de contrair doenças.
Uma atividade interessante é propor à turma a confecção de um cartaz sobre alimentação saudável. Divida uma cartolina em duas colunas e identifique os alimentos que devem ser colados em cada uma: alimentos que devemos consumir diariamente × alimentos que devemos consumir de vez em quando.
Se achar apropriado à idade dos alunos, mostre-lhes, como curiosidade, este modelo de pirâmide alimentar e de hábitos saudáveis.
d) Imitação de animais
Para realizar esta atividade, fixe tiras de papel em volta de uma mesa (papel crepom colorido é muito bom para isso), fazendo uma cortina, de maneira que o espaço embaixo da mesa fique bem escuro e possa esconder uma criança.
Cada aluno deverá sortear o nome de um animal em cartões previamente preparados por você. Na vez de imitá-lo, a criança ficará escondida debaixo da mesa para se preparar e sairá de lá fazendo a imitação. Os outros alunos deverão adivinhar qual é o animal representado.
No momento seguinte, deixe que brinquem livremente com essas representações, escolhendo os animais e caracterizando-os da maneira mais completa possível, com gestos e sons, por exemplo.
Hora da leitura
Uma boa história para enriquecer o trabalho a respeito das aves e estimular a imaginação dos alunos é o conto “*A galinha ruiva”. Leia-o para a turma e depois promova uma roda de conversa sobre o texto.
A galinha ruiva
Era uma vez uma galinha ruiva que vivia com seus pintinhos em uma fazenda. Um dia, percebendo que o milho estava pronto para ser colhido e virar um bom alimento, resolveu fazer com ele um delicioso bolo. Entretanto, como era muito trabalhoso fazer o bolo para todos, e ela precisava de bastante milho, resolveu pedir ajuda a seus amigos:– Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
– Eu não – respondeu o gato.
– Eu é que não – disse o cachorro.
– Eu também não – confirmou o porco.
– Nem eu – completou a vaca.
Assim, todos disseram não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou-o no forno. Quando ficou pronto... aquele cheirinho bom foi atraindo os amigos, que se aproximaram com água na boca.
Então, a galinha ruiva falou:
– Quem foi que me ajudou a colher e preparar o milho para fazer o bolo?
Todos ficaram bem quietinhos.
– Pois então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos. Quanto a vocês, podem continuar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
*Texto escrito especialmente para desenvolvimento na Educação Infantil.
e) Cuidando bem da água
A importância de economizar água é um tema que deve ser abordado desde cedo. Uma das formas de conservar a água, pensando no futuro, é cuidar bem das reservas atuais.
Para sensibilizar os alunos, realize uma atividade que enfatize isso. Disponibilize colheres, copos com água potável e pó para suco de diferentes sabores. Cada aluno deverá provar a água pura. Em seguida, escolherá um dos sabores de suco para misturar à água e prová-la novamente. Explore com a turma o que aconteceu quando o produto foi misturado à água (modificaram-se a cor, o sabor, a aparência etc. dela) e faça a pergunta: O que acontece com a água quando os seres humanos jogam coisas inadequadas nos rios, nos lagos e nos mares?
Outra proposta é encher de água limpa um balde (ou uma vasilha) transparente. Peça aos alunos que observem o recipiente e pergunte: A água tem cor? Tem cheiro? Dá para ver através dela? Explore as características da água. Depois da atividade, a fim de não desperdiçar a água, oriente os alunos a utilizá-la para regar as plantas do jardim ou da horta da escola.
Finalize com uma roda de conversa explicando a importância da água na vida das pessoas e a necessidade de cuidar bem dela, sem desperdiçá-la nem poluir as fontes naturais.
f) Vamos aprender a fazer um barquinho de papel?
Oriente os alunos passo a passo fazendo a dobradura junto com eles. O barquinho pode ser confeccionado com papel dobradura, jornal ou revista. Depois, leve-os para brincar em um lugar amplo, de preferência, que tenha água.
g) Os seres vivos
Proponha atividades como:
- elaborar um cartaz com as características essenciais que possibilitam identificar um ser vivo;
- escolher um ambiente (que pode ser a sala de aula, o parquinho ou a biblioteca da escola) e pedir aos alunos que citem os seres vivos encontrados;
- montar na sala de aula uma exposição com imagens de seres vivos (animais, plantas e pessoas) e pedir aos alunos que as observem;
- pedir a cada aluno que escolha um ser vivo e o represente modelando-o na argila.
Proponha atividades como:
- mostrar aos alunos cartões com imagens de animais, plantas, objetos etc. e pedir que os classifiquem, oralmente, em seres vivos ou seres sem vida;
- comparar as características de seres vivos e seres sem vida;
- desenhar alguns objetos na lousa e pedir que agrupem os seres vivos em um conjunto e os seres sem vida em outro conjunto.
Proponha atividades como:
- fazer a dobradura de uma tulipa (ou recortar de revistas a imagem de uma flor), colar em um palito de sorvete e montar no mural da sala de aula um jardim com todas as flores feitas pelos alunos;
- cantar a música “O girassol”, de Vinicius de Moraes e Toquinho;
- fazer uma pesquisa de campo em que os alunos possam colher do chão flores e folhas de árvores e, com elas, fazer uma colagem, como se fosse um pequeno herbário.
Proponha atividades como:
- assistir a filmes em que os personagens sejam animais. Sugestões: O rei leão (1994, Walt Disney Pictures), 101 dálmatas (1996, Walt Disney Pictures), A era do gelo (2002, Blue Sky Studios);
- pedir aos alunos que levem para a sala de aula fotografias ou desenhem o animal de estimação que eles têm ou gostariam de ter;
- no laboratório de informática, pedir que explorem alguns sites de animais pré-selecionados por você;
- cantar músicas infantis durante as quais seja possível fazer mímicas de animais;
- mostrar aos alunos cartões com imagens de animais e pedir que os classifiquem, oralmente, em mamíferos, aves, peixes, anfíbios e répteis.
Os alunos devem identificar a água como um elemento da natureza fundamental para a vida.
Proponha atividades como:
- fazer uma lista com locais onde se pode encontrar água;
- pedir aos alunos que digam como utilizam a água em seu dia a dia;
- organizar uma roda de conversa e discutir sobre a importância de não poluirmos a água de mares, rios, lagos etc.;
- levar uma jarra de água para a sala de aula e pedir aos alunos que observem suas características (inodora, incolor, insípida);
- levar os alunos a um aquário e explicar a importância da água também para os animais que vivem nela.
Proponha atividades como:
- em uma roda de conversa, pedir aos alunos que falem sobre quais estações do ano conhecem e o que já sabem a respeito de cada uma;
- propor, por meio de fotografias ou pelo contato com a natureza, que as crianças observem as cores predominantes de cada estação;
- levar para a sala de aula peças de vestuário – como blusa de frio, touca, luvas, shorts, camiseta regata etc. – e pedir que as separem de acordo com a estação verão ou inverno;
- pedir aos alunos que desenhem a estação do ano preferida por eles.
O tema visa à valorização dos bons hábitos e costumes de higiene e saúde, tanto física quanto mental. Reforce essas noções e esclareça as dúvidas dos alunos.
Proponha atividades como:
- espalhar objetos de higiene pessoal (escova de dentes, sabonetes, toalhas, xampus etc.) misturados a outros objetos (caneta, bola, lancheira) e pedir aos alunos que agrupem apenas aqueles que eles utilizam para a higiene do corpo. Se desejar ampliar a atividade, pedir que indiquem a função e a importância de cada utensílio, bem como o modo de utilizá-lo;
- convidar um dentista para ir à escola e solicitar-lhe que explique qual é a maneira correta de escovar os dentes;
- montar um mural com desenhos feitos pelos alunos sobre o tema “Higiene do corpo”;
- elaborar cartazes para colocar nos banheiros com o objetivo de conscientizar a todos da importância de lavar as mãos após o uso do banheiro;
- pedir que façam uma pesquisa em casa sobre os hábitos de higiene e saúde adotados pela família.
n) Quem sou eu?
Para a criança, a sociedade e a família têm papel fundamental no exercício da cidadania plena. As atividades são um ótimo meio de interação.
Aproveite o momento e promova uma brincadeira que estimule a integração social.
Proponha aos alunos que organizem, individualmente e com o auxílio de um familiar ou adulto, um álbum chamado “Tudo sobre mim”. Esse álbum deve conter tudo o que fazem dentro e fora da escola, além dos aspectos físicos, psicológicos etc. de cada um deles.
Para finalizar, oriente-os a ilustrar suas histórias. Promova a exposição desses trabalhos e convide os pais e a comunidade para visitá-la.
o) A família
Neste item, você deve estimular o aluno a:
- reconhecer-se como participante de uma família;
- distinguir os elementos integrantes de uma família;
- compreender as diferentes formações de uma família.
- discutir a importância da família;
- conversar com os alunos sobre a família (quais elementos a compõem; quais são seus nomes; o que cada pessoa faz; do que gosta etc.) e chamar a atenção para as pessoas mais idosas e para as mais jovens;
- pedir que tragam fotografias das pessoas da família ou as desenhem e depois organizar um mural com esse material;
- apresentar, por meio de imagens e fotografias, as diversas constituições familiares, destacando, inclusive, as diferenças de idade, de hábitos e costumes, etnias etc.
Proponha atividades como:
- reconhecer a importância e a utilidade da moradia para as pessoas;
- desenhar a própria casa;
- identificar os objetos específicos de cada dependência da casa;
- construir moradias com os blocos lógicos ou com materiais recicláveis (palitos de fósforo ou de sorvete, tampinhas, caixas etc.);
- promover conversas sobre os cuidados que devemos dispensar à nossa casa;
- apresentar objetos de uso doméstico e pedir aos alunos que os explorem; você pode perguntar a eles, por exemplo: “O que é isto?”; “Para que serve?”; “Onde devemos guardar esse objeto em nossa casa?”.
q) A escola
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
- visitar as instalações da escola;
- observar e desenhar os diferentes ambientes da escola;
- entrevistar as pessoas que trabalham na escola;
- salientar a importância do convívio social para o exercício do direito de cidadania, como a participação em grêmio escolar, em grupos de atividades esportivas, em organizações comunitárias, em instituições sem fins lucrativos (ONGs) etc.;
- ressaltar a importância de respeitar as prováveis diferenças culturais entre os alunos, como hábitos alimentares, vestuário, comportamento social, princípio religioso etc.
r) As profissões
É importante informar os alunos sobre as diferentes profissões para que eles saibam:
- identificá-las e nomeá-las;
- reconhecer a importância do trabalho para o desenvolvimento social e cultural;
- destacar os materiais específicos para cada profissão.
- promover a pesquisa e a encenação de atividades profissionais desempenhadas pelos pais dos alunos e funcionários da escola;
- montar painéis e exposições com fotografias, gravuras ou o produto final de alguma atividade profissional, como escultura (criada por escultor ou artista plástico); móvel de madeira (produzido por marceneiro); doce ou salgado (feito por cozinheiro) etc.;
- listar, com a ajuda dos alunos, os profissionais da comunidade;
- apresentar profissões pouco difundidas, como cientista, astronauta, astrônomo, apicultor etc.;
- disponibilizar roupas e objetos para que os alunos possam brincar de faz de conta e experimentar um pouco de cada profissão;
- entrevistar os pais dos alunos (combine com alguns pais uma visita à escola, em horário previamente marcado, para que eles falem sobre o trabalho que exercem);
- questionar individualmente o aluno para saber se ele tem ideia, apesar da pouca idade, de qual será sua escolha profissional;
- explicar a problemática do trabalho infantil, que atinge milhões de menores e, muitas vezes, leva essas crianças a abandonar a escola, e como essa situação prejudica o futuro e a saúde delas.
Converse com os alunos a respeito das maneiras de trocar (dar e receber) notícias e informações, levando-os a:
- identificar os meios de comunicação mais comuns;
- reconhecer o meio de comunicação mais utilizado pelos membros da família e pelos amigos.
conversar com os alunos para obter informações a respeito do tema em estudo, enfatizando as utilidades de cada meio de comunicação;
brincar de telefone sem fio dispondo a turma sentada em círculo. Um participante cochicha uma palavra na orelha do colega ao lado, e assim, nsucessivamente, até o último, que reproduz o que ouviu em voz alta.
t) Os meios de transporte
Levar os alunos a:
- identificar os principais meios de transporte;
- relacionar as imagens de meios de transporte destacando os aquáticos, os aéreos e os terrestres;
- reconhecer a utilidade dos meios de transporte.
- pedir aos alunos que façam uma fila formando um trenzinho, cujo movimento será orientado pelo ritmo de uma canção;
- reproduzir, andando livremente pela sala de aula, movimentos e sons dos meios de transporte;
- fazer modelagens com massinha representando veículos, semáforos e placas de trânsito;
- montar um painel com desenhos ou recortes de meios de transporte;
- visitar as instalações de um museu do transporte, caso haja um na cidade.
Inicie o tema definindo a palavra trânsito em uma linguagem acessível aos alunos. Saliente a importância do respeito às leis de trânsito, por exemplo:
- obediência às indicações das placas;
- limites de velocidade a serem respeitados pelos motoristas;
- uso do cinto de segurança;
- crianças com menos de 10 anos devem sentar apenas no banco traseiro etc.
Muitos outros itens compõem uma série de regras e normas de educação no trânsito. Elas devem ser seguidas por pedestres e condutores de veículos, evitando acidentes e confusões no trânsito.
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
- criar um modelo de semáforo e simular um passeio no pátio da escola. Verificar como os alunos se comportam para “atravessar a rua”, orientando-os;
- identificar pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço;
- descrever e representar pequenos percursos e trajetos observando pontos de referência.
Fonte: Portal da Educação Infantil
Amei sua sugestões Jaque!! parabéns.
ResponderExcluirQue bom que gostou Dani, volte sempre!
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